Trazidos para o país em 2010, os sites de compras coletivas caíram no gosto dos brasileiros logo nos primeiros meses de operação. O boom no segmento, no entanto, não veio acompanhado de iniciativas para bem atender os consumidores, que, atraídos pela promessa de descontos que podem chegar a 90% do valor original dos produtos e serviços, viram o que parecia uma boa oportunidade se tornar dor de cabeça.
As reclamações contra as empresas de compras coletivas aumentaram mais de 500% em um ano de atividade, de acordo com um levantamento feito pelo Reclame Aqui, uma das principais páginas nacionais de queixas pela internet. “Na mesma velocidade em que os portais se multiplicavam, crescia também o número de protestos dos consumidores. As demandas saíram do zero, por ser um mercado novo, diretamente para o topo dos rankings relacionados ao comércio eletrônico nos Procons do país”, explica o coordenador do Departamento de Proteção e Defesa do consumidor (DPDC), Danilo Doneda.
Fonte: Diario de Pernambuco
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