Em 2011, o faturamento do varejo tradicional (que inclui farmácias e supermercados) nas vendas de desodorantes cresceu 45%, enquanto o volume de vendas sofreu um acréscimo de 48% em relação ao ano anterior. Estes canais foram os que mais ganharam com a desaceleração das vendas diretas nessa categoria. As informações foram passadas com exclusividade pela empresa global de inteligência de mídia Mintel.
A 'premiunização' da categoria com os grandes fabricantes de desodorantes, como Unilever e Nivea, que investem constantemente em inovações e oferecem produtos de maior valor agregado, também está contribuindo para o crescimento do varejo de autosserviço e do canal farma.
Apesar do canal porta a porta continuar sendo o segundo mais importante no faturamento de desodorantes – incluindo as versões antitranspirante –, houve redução de 4% nas vendas em valor em 2011. A queda é significativa pois o canal de vendas diretas se acostumou a crescer a taxas de dois dígitos nos últimos anos.
A participação de vendas diretas no faturamento das vendas dos itens da categoria em 2010 foi de 34%. Já em 2011 caiu para 30%. Segundo dados do relatório da Mintel, problemas operacionais enfrentados pelas grandes produtoras levaram a uma desaceleração transitória no desempenho do canal de vendas porta a porta.
A participação de vendas diretas no faturamento das vendas dos itens da categoria em 2010 foi de 34%. Já em 2011 caiu para 30%. Segundo dados do relatório da Mintel, problemas operacionais enfrentados pelas grandes produtoras levaram a uma desaceleração transitória no desempenho do canal de vendas porta a porta.
Fonte: Supermercado Moderno
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