quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

CERTIFICADO DIGITAL É NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL



Os 10 piores hábitos dos executivos


Conheça as principais práticas de CEOs que podem acabar com a gestão dos negócios

Cadeira vazia em uma sala de CEO

Muitas vezes não falta estratégia nem visão empreendedora: simplesmente os negócios não saem conforme o esperado. O mundo empresarial é cheio de incertezas, mas há muito que pode ser feito para minimizar o erro da porta da empresa para dentro.
Certos costumes - repetidos à exaustão porexecutivos mundo afora - podem simplesmente minar a produtividade de uma empresa. 
Veja, a seguir, os 10 piores hábitos dos executivos, segundo três especialistas no assunto.
Centralização do poder
Quem delega tarefa também delega autonomia. Não dar espaço para que os subordinados executem sua tarefa com liberdade cria uma “pressão desnecessária” na equipe. A centralização, na opinião de José Augusto Figueiredo, presidente da LHH,DBM, é uma das formas de buscar o reconhecimento quando se está no topo.
“Eles se sentem heroicos na posição de liderança e acabam alimentando um sistema onde a delegação é inversa: os subordinados que acabam levando as pendências para que ele resolva”, diz o Figueiredo.  “Isso infantiliza a operação da empresa.”
Trocar toda a equipe
É claro que todos preferem trabalhar com pessoas que já conhecem – e em quem já confiam. No entanto, essa é uma falha recorrente entre presidentes de empresas. Assim que assumem suas posições, trazem consigo seu exército de diretores, tirando a oportunidade de bons profissionais que já estavam munidos de informações da empresa.
Em alguns casos, esse tipo de mudança se faz necessária. “Somente quando é preciso fazer uma virada completa na gestão da empresa”, diz Rodrigo Forte, diretor executivo da Exec Executive Performance.
Mudar de ideia repentinamente
O bom executivo é aquele que trabalha em parceria. Embora o poder de decisão esteja em suas mãos, é imprescindível manter-se alinhado com seu quadro de diretores e, principalmente, firme em suas decisões. “Quando um executivo discute as decisões com sua equipe e, de uma hora para outra, muda de ideia gera uma insegurança muito grande entre os pares”, defende Forte.
Gerir feudos
Os valores e objetivos da empresa devem ser os mesmos para todos. E não basta tê-los estampados nas paredes. Segundo Ricardo Basaglia, diretor da Michael Page, é fundamental que o executivo dê unidade à empresa, sem permitir a criação de feudos. “Muitas vezes, cada time fica com a cara do diretor, desalinhado da cultura da empresa.”
Não atribuir méritos e responsabilidades
Quando o resultado é bom, todos comemoram. Quando a coisa não sai da melhor forma possível, a culpa é da equipe que não aplicou a estratégia da forma mais eficiente. Basaglia afirma que é muito comum entre os executivos a percepção de que suas responsabilidades se limitam ao desenho da estratégia. “Os executivos devem delegar a tarefa, mas não as responsabilidades”, afirma. “Quando há algo errado, a estratégia foi definida de forma equivocada ou faltou acompanhamento do trabalho.”
Distanciar-se da equipe
Quando o funcionário vê o executivo se aproximando da equipe e já teme pelo pior, pode acreditar, há algo de errado na gestão. “Além de garantir a entrega do resultado, o gestor tem de estar por perto para conseguir olhar e avaliar o time, identificar os méritos e tomar decisões”, lembra Basaglia. “O brasileiro falha muito na avaliação, no acompanhamento das atividades e na medição da evolução dos resultados.”
Estimular a competitividade

Há diferentes formas de estimular a competitividade dentro da equipe. Uma delas é criando um ambiente em que os funcionários disputem entre si pelos melhores resultados. Errado. 

Segundo Basaglia, o melhor formado de competitividade interna passa pela garantia que as metas sejam desenhadas de forma individual. “O ideal é quando o objetivo faz com que o funcionário olhe para dentro e não para o outro para conseguir melhores resultados.”
Faltar com a governança 
O presidente que não paga adequadamente seus tributos ou forja números para escapar da tributação estará, automaticamente, dando aval ao “jeitinho brasileiro” dentro das suas operações. “Essa é a pior conduta que um CEO pode ter”, ressalta Forte. “As regras precisam ser cumpridas, sem jeitinho nem zona cinzenta.”
A governança é apenas uma entre as diversas situações em que o executivo precisa dar o exemplo. “As equipes agem conforme a atitude do líder e não conforme os seus discursos”, lembra o diretor da Exec. Por isso, esqueça o bordão “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. “A empresa será sempre um reflexo de como a liderança opera na prática.” 
Dar feedback em grupo
O feedback é uma ferramenta feita para ser oferecida individualmente, mesmo quando se trata de presidente e diretores. A falta de tempo e alta demanda fazem com que muitos executivos tenham criado o mau hábito de fornecer pareceres em grupo. “Muitas pessoas acabam escutando críticas que não mereciam, isso cria um desconforto inevitável”, lembra o presidente da LHH, DBM. 
Evitar falar dos próprios erros
Todo cuidado é pouco na hora de falar dos próprios erros, mas abordá-los é fundamental. É essencial que o gestor não apareça somente para a hora das más notícias – o importante é não tornar a falha um evento. “Todo erro deve ser dito dentro de uma operação frequente da empresa. Se há uma reunião mensal com a diretoria para apontar as mudanças de trajetória, o erro deve ser mencionado nesse momento, ou seja, dentro da dinâmica de cada empresa”, afirma Figueiredo. 
Fonte: Exame.com

Mais de 1 milhão de contribuintes baixaram programa do IR


Desde o ano passado, o Fisco passou a liberar o programa alguns dias antes do início da entrega da declaração

Consultor tira suas dúvidas sobre impostos
IR: estão obrigados a preencher a declaração os contribuintes que receberam pelo menos R$ 24.556,65 em 2012, o que dá R$ 1.888,97 por mês, incluindo o décimo terceiro salário.

Brasília – Disponível na internet desde segunda-feira (25), o programa de preenchimento da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2013 foi baixado por 1.044.197 contribuintes. Somente no primeiro dia, 521.504 pessoas físicas fizeram o download do programa na página da Receita Federal(www.receita.fazenda.gov.br).

declaração. Segundo a Receita, isso facilita o preenchimento e evita congestionamentos no primeiro dia de envio do documento.
O prazo de entrega da declaração começa amanhã (1º) e vai até 30 de abril. De acordo com a Receita Federal, mais de 26 milhões de contribuintes devem transmitir os dados fiscais em 2013, recorde em relação aos anos anteriores.
Estão obrigados a preencher a declaração os contribuintes que receberam pelo menos R$ 24.556,65 em 2012, o que dá R$ 1.888,97 por mês, incluindo o décimo terceiro salário. Até 2015 (ano-base 2014), a tabela do Imposto de Renda será corrigida em 4,5% ao ano, conforme determinado por lei em vigor desde 2011.
Assim como as faixas de declaração, os valores de dedução também são reajustados em 4,5% a cada ano. No caso do desconto simplificado, o contribuinte poderá abater até 20% do imposto devido, limitado a R$ 14.542,60. No ano passado, esse limite correspondia a R$ 13.916,36.
Quem fizer a declaração completa poderá deduzir R$ 985,96 referentes ao pagamento do salário de empregada doméstica, contra R$ 866,60 em vigor na declaração do ano passado. O abatimento por dependente foi fixado em R$ 1.974,72, contra R$ 1.889,64 em 2012. O gasto com educação de cada dependente está limitado a R$ 3.091,35, contra R$ 2.958,23 autorizados na declaração anterior.
Fonte: Exame.com


85% dos brasileiros fazem compras por impulso

É o que revela pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). De acordo com o estudo que ouviu 646 consumidores, ansiedade e insatisfação com a própria aparência são os principais motivos que levam os brasileiros a fazerem compras sem planejamento. Ou seja, quatro em cada dez entrevistados (43%) relacionam as compras por impulso a momentos de tristeza ou angústia.
Em nota, o SPC avalia que esse tipo de consumo descontrolado serve como uma espécie de recompensa emocional para esses consumidores. 

Entre os que fazem compras movidas por impulsos emocionais, a ansiedade por um evento que se aproxima (festas, jantares e viagens, por exemplo) é o motivo mais decisivo entre consumidores de classes A e B. Por outro lado, a baixa autoestima (insatisfação com a própria aparência) é a razão mais citada entre consumidores das classes C e D. "Na busca pelo prazer imediato ou para exibir um estilo de vida que não condiz com a própria renda, o comprador se alivia momentaneamente, sem se importar com o futuro do próprio bolso", diz a economista do SPC Brasil Ana Paula Bastos. 

Em parcelas
Cerca de 85% dos entrevistados disseram pedir descontos quando fazem compras à vista. No entanto, 37% dos consumidores ouvidos afirmaram que só observam se o valor mensal da parcela cabe no próprio bolso e não levam em consideração a taxa de juros embutida no financiamento. 
"Esse comportamento é ainda mais marcante nas classes C e D (42% contra 30% nas A e B), porque são consumidores que estão aprendendo a lidar com o crédito e que têm costume de fazer compras - principalmente as de maior valor - parceladas", explica Bastos. 

Poupança  
No total, quatro em cada dez entrevistados (42%) gastam tudo o que ganham e não conseguem poupar. Considerando somente consumidores das classes C e D, o percentual é ainda maior, chegando a 53% ante 28% nas classes A e B. "Isso se deve à menor renda disponível nas classes C e D, impossibilitando estas pessoas de guardarem um pouco de seus salários, depois de pagarem as contas primárias como aluguel, água, luz e telefone", explica a economista. 

Em uma situação hipotética de perda total das fontes de rendimentos, 30% dos consumidores admitiram que não conseguiriam manter o atual padrão de vida nem por um mês. 

Já 35% responderam que conseguiriam mantê-lo de um a três meses. Cerca de 17% deles conseguiriam por quatro a seis meses e 10% entre sete e doze meses. Apenas 7% da população conseguiriam manter-se firme nessa situação por mais de um ano. 


Fonte: Folha de S. Paulo 


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Iniciativas sustentáveis serão implementadas no Vitória Park Shopping




Novo shopping de Pernambuco investe em sistemas sustentáveis e projeta economia de 40% nas despesas com energia elétrica
Com mais de 65% das obras concluídas, o novo centro de compras da Mata Sul de Pernambuco será inaugurado no segundo semestre deste ano. Entre as novidades do Vitória Park Shopping, um projeto com iniciativas sustentáveis, que irá aproveitar as fontes naturais durante seu funcionamento. Entre os sistemas que deverão ser utilizados no empreendimento, aproveitamento de iluminação interna natural, reutilização de água, energia solar nos estacionamentos e no hotel Íbis, e sistema de climatização sustentável, que prevê uma economia de 40% nas despesas com energia elétrica.
De acordo com Leonardo Pifano, gerente executivo do Vitória Park Shopping, o projeto sustentável, além de projetar o centro comercial para a o recebimento futuro de certificados internacionais de sustentabilidade, irá beneficiar lojistas. “Com o uso equipamentos de aproveitamento de energias naturais, a exemplo do aproveitamento de iluminação natural e reutilização da água, o custo condominial do shopping irá ficar mais barato para os donos das lojas, e essa economia pode até ser repassada para o consumidor”, avalia. “Além disso, a cidade de Vitória irá ganhar um empreendimento que não agride o local em que ele está instalado”, reforça.
A sustentabilidade é um foco presente desde o início do projeto do novo centro comercial, contudo a idéia ganhou força a partir de novembro do ano passado. “Algumas empresas fornecedoras de sistemas sustentáveis do Brasil, quando souberam do projeto, entraram em contato com nosso escritório querendo realizar parcerias. No início, por exemplo, apenas o hotel Íbis contaria com um sistema aproveitamento de energia solar, contudo nós decidimos expandir isso também para o shopping”, declara Leonardo Pifano. Além de captação da luz solar, os empresários do shopping estudam a possibilidade de outras fontes alternativas, a exemplo da energia eólica.
Com investimento de R$ 65 milhões, o Vitória Park Shopping vai contar com mais de mais de 100 lojas. Entre as que já confirmaram presença no empreendimento as âncoras Marisa, Lojas Americanas, Emmanuelle e Riachuelo, e as lojas Cacau Show, Esposende, Colcci e Coca-cola Clothing entre as satélites. O shopping também terá praça de alimentação com mais de 20 operações, entre elas a franquia Subway e a Iang Chao Cozinha Oriental, dois restaurantes, espaço para games e lazer, três salas de cinema com tecnologia 3D e um centro médico. O empreendimento leva a assinatura dos grupos Class, Plus e Somar, com apoio do Governo do Estado de Pernambuco e da Prefeitura de Vitória de Santo Antão.
 com informações da Assessoria.
Fonte: A VOZ DA VITÓRIA

Programa para declarar Imposto de Renda já pode ser baixado


Programa Gerador da Declaração já está disponível no site da Receita Federal, e traz uma série de facilidades

Leão se prepara para uma mordida

 A partir das 8 horas desta segunda-feira (25), o Programa Gerador da Declaração (PGD), para fazer a Declaração de Imposto de Renda 2013, estará disponível para download no site da Receita Federal. Quem quiser baixá-lo já pode começar a preencher sua Declaração de Ajuste Anual referente ao ano de 2012, que poderá ser entregue entre o dia 1º de março (sexta-feira) e o dia 30 de abril. O Receitanet, programa para a transmissão da declaração, também já está disponível no site.

O programa de preenchimento da declaração traz algumas novidades neste ano. Uma delas é a inclusão de um link no qual o contribuinte opta por reproduzir, no Programa, as empresas relacionadas em Declarações anteriores (pagadoras ou recebedoras). Ao clicar na palavra “todos”, a relação das entidades passará a integrar imediatamente o Programa atual, sem a inclusão de quaisquer valores, o que deverá ser feito manualmente pelo contribuinte.
Novamente, neste ano, doações feitas aos fundos de amparo à criança e ao adolescente poderão ser abatidas do Imposto de Renda 2013 ainda que tenham sido feitas no início deste ano, até o dia 30 de abril. Porém, doações feitas ao longo de 2012 poderão ser abatidas até o limite de 6% do IR devido, enquanto aquelas feitas já em 2013, até o dia 30, podem ser abatidas até um limite de 3% do IR devido. Lembrando que o total de doações com incentivos tributários não deve ultrapassar 6% do IR devido.
Outra novidade deste ano é que o programa calcula os valores máximos para que você não ultrapasse esse limite. O incentivo tributário é para quem usar a modalidade completa da declaração. A doação pode ser feita diretamente na hora de preencher os dados. Entre as novidades também estão o maior detalhamento da ficha de rendimentos isentos e não tributáveis e a separação das fichas pagamentos efetuados e doações efetuadas (leia mais sobre as novidades do programa gerador da declaração de IR).
A Receita Federal divulgou as regras para a entrega da declaração de IR 2013 na última terça-feira. O índice de correção da tabela de imposto de renda foi de 4,5%. Assim, ficam obrigados a entregar a Declaração de Ajuste Anual os contribuintes que receberam a partir de 24.556,65 reais em rendimentos tributáveis em 2012.
Quem optar pela declaração simplificada terá direito ao mesmo percentual de abatimento que no ano passado, 20%. O limite de desconto, porém, subiu para 14.542,60 reais. Quem usar a declaração completa poderá contar com abatimento de 1.974,72 reais por dependente, até 3.091,35 reais com gastos de educação e até 985,96 reais para os pagamentos feitos para o INSS de um empregado doméstico (desde que esta quantia não ultrapasse 6% do IR devido).
Despesas com saúde, pensão alimentícia e INSS continuam sem limite de dedução, e contribuições para previdência privada na modalidade PGBL continuam podendo ser abatidas até o limite de 12% da renda tributável.
Receita Federal espera que, neste ano, sejam entregues 26 milhões de declarações, um recorde em relação aos anos anteriores.
Fonte: Exame

CERTIFICADO DIGITAL




Associação Comercial da Vitória
Av. Mariana Amália Nº 288 Centro _ Vitória de Santo Antão-PE
(81) 3523-1174 


Anvisa determina proibição da fabricação e comercialização de álcool líquido comercial


Suspensão da fabricação e distribuição de álcool líquido foi divulgada por meio de resolução publicada no Diário Oficial da União.



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, por meio de resolução publicada nesta segunda-feira (25) no Diário Oficial da União, a suspensão da fabricação, distribuição e comércio em todo o território nacional de álcool líquido com graduação acima de 54º Gay Lussac. A medida de estende a todas as empresas fabricantes e as associadas à Associação Brasileira dos Produtores e Envasadores de Álcool (Abraspea). Além de proibir a comercialização, a Anvisa determina que as empresas recolham o produto remanescente no mercado.



Pertencem a Abraspea 14 empresas. Segundo dados da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), o Brasil produz 15 bilhões de litros de álcool por ano, sendo um 1% desse total destinado ao mercado de álcool engarrafado, aproximadamente 150 milhões de litros por ano, que equivalem a uma movimentação de cerca de R$ 215 milhões. A Abraspea estima que o mercado em gel, que deve substituir o produto líquido, não alcance 10% desse total, o que comprovaria que o novo produto não ganhou a preferência do consumidor.


A resolução é fruto de um impasse judicial. Em 2002, a Anvisa proibiu a fabricação e comercialização do produto por considerar que o álcool líquido oferece riscos de acidentes por queimadura e por ingestão, mas, no mesmo ano, a Justiça suspendeu a determinação. Em 2012, a Justiça Federal derrubou a suspensão e deu até 31 de janeiro de 2013 para a indústria se adequar à nova norma. Na ocasião, a Abraspea entrou com recurso, que acabou por embargar a decisão.

Segundo a assessoria do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1º Região, onde corre o processo, trata-se de um conflito de entendimento. Por ser um recurso explicativo, ele não necessariamente impede que a resolução da Anvisa seja posta em prática.

A decisão final caberá ao desembargador federal Moreira Alves, que está de férias até o dia 25 de março. Com o retorno do desembargador, o caso será levado à sessão. O consultor da Abraspea, Ary Alcantara, diz que a associação não reconhece a atitude da Anvisa e que além do embargo judicial no TRF1, há um mandado de segurança obtido pela empresa Álcool Santa Cruz Ltda, pertencente ao grupo, que determina que a Anvisa não pode suspender a circulação do produto.

"Continuamos no mercado e vamos recorrer à Justiça e pedir o ressarcimento de danos por toda ação e eventuais apreensões feitas pela Anvisa", disse.

De acordo com a Anvisa, a norma está em vigor desde a primeira publicação no Diário Oficial da União. Hoje foi feita uma republicação para as empresas que ainda descumprem a decisão. A agência se baseia em acórdão de 1º de agosto do TRF1, que deu ganho de causa à autarquia. Os agentes de vigilância sanitária estão fiscalizando desde o início do mês e continuarão com ações de retirada dos produtos das prateleiras.

Segundo a Anvisa, o álcool de uso exclusivo em estabelecimentos de assistência à saúde e o álcool comercializado em embalagens de até 50 mililitros (ml) podem ser comercializados na forma líquida, independentemente da graduação alcoólica.

Fonte: Agência Brasil

Vendas em supermercados têm alta de 1,82% em janeiro


Em valores nominais, o índice de vendas da Abras apresentou crescimento de 8,14% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Consumidor faz compras em supermercado Carrefour
"O desempenho das vendas em janeiro foi positivo para o setor e reforça nossa estimativa inicial de crescimento em torno de 3,5% em 2013", afirma o presidente da Abras
São Paulo - As vendas reais do setor supermercadista registraram alta de 1,82% em janeiro em relação a igual mês de 2012, de acordo com o Índice Nacional de Vendas divulgado na manhã desta terça-feira pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Na comparação com dezembro de 2012, o indicador apresentou queda de 22,08%.
Em valores nominais, o índice de vendas da Abras apresentou crescimento de 8,14% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em relação a dezembro houve queda de 21,41%.
"O desempenho das vendas em janeiro foi positivo para o setor e reforça nossa estimativa inicial de crescimento em torno de 3,5% em 2013", afirma o presidente da Abras, Fernando Yamada, em nota.
Fonte: Exame.com

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

5 passos para quem chegou aos 35 e está sem rumo


Confira um roteiro do que você deve começar a fazer desde já para retormar a trajetória profissional certa, de acordo com dois especialistas consultados.

à procura do caminho

No início de carreira é comum pensar que, aos 35 anos, estaremos no auge ou bem perto dele. Mas escolhas erradas e solavancos podem atrasar a trajetória rumo ao topo ou mesmo fazer você se desviar no caminho.
O resultado é que você pode chegar nesta idade e sentir-se sem rumo ou ainda ser invadido pela estranha sensação de não se encaixar na posição que ocupa atualmente. E então, encarar o expediente passa a ser mais penoso com o passar do tempo e, só de ouvir o despertador ao raiar de mais uma segunda-feira você sente um terrível frio na barriga.
Para quem está nesta situação e procura uma luz no fim do túnel, alguns pontos de reflexão e certas atitudes são indicadas por especialistas. Confira um roteiro do que você deve começar a fazer desde já:
1 Analise o que deve mudar: profissão, carreira ou o foco dela
O momento é de reflexão, diz Caio Tucunduva, diretor da Fesa. “É preciso que o profissional faça uma análise em relação ao que ele quer mudar”, diz o especialista.Se você deseja continuar na mesma profissão pode apostar em uma nova carreira e ampliar seu escopo de atuação.
Outra possibilidade é ajustar o foco da sua carreira. “Atuar dentro do mesmo core business, mas migrar da área técnica para de gestão”, explica o diretor da Fesa. Geralmente ao se formar, o profissional inicia carreira com uma atuação mais técnica, estando ainda “cru” em termos de gestão. “Com o tempo a tendência é esse quadro ir se invertendo”, diz Tucunduva.
Você pode descobrir que o fato não ter ultrapassado o patamar técnico é a raiz do problema. A mudança mais radical dentre as apresentadas é a de profissão, e pressupõe que você dê um passo atrás para avançar mais pra frente. 
2  Pontos fortes e aspectos que precisam ser desenvolvidos
Seja qual for a conclusão, você deverá ter em mente seus pontos fortes e fracos, antes de iniciar a movimentação. “É identificar as competências que terão que ser desenvolvidas para essa nova carreira, por exemplo”, diz Tucunduva. 
Por exemplo, se o objetivo é chegar a uma posição de gestão, será preciso investir em habilidades de liderança, foco em resultado e trabalho em equipe. Se a transição é de carreira ou de profissão, verifique a demanda da nova posição e reflita a respeito do que você já sabe e o que precisa estudar. 
3 Pense nos seus reais objetivos e prioridades
Qual é a lógica que sustenta a sua carreira? “A gente costuma fazer essa provocação para a pessoa pensar em interesses e propósitos e estimular que ela tenha consciência do seu repertório e imaginar em quais outras circunstâncias ela poderia aplicar essas competências”, diz Fernando Mazzuli, gerente de inovação e qualidade do LAB SSJ. 
Revisitar sua bagagem profissional, ou seja, lembrar-se das principais entregas de resultado, vai ajudá-lo a definir o caminho. Não se esqueça de que saber aonde você quer chegar é o ponto de partida de um plano de carreira. 
“Muitas vezes a pessoa é levada por escolhas que os outros fizeram por elas, foi recebendo recebeu propostas de emprego e se distanciou daquilo que ela valoriza”, diz Mazzuli. Para quem está com 35 anos e está em dúvida em relação ao rumo da carreira, ter consciência das escolhas é fundamental, segundo o gerente de inovação e qualidade do LAB SSJ.
4 Defina metas e prazos e analise o mercado
“Quando os objetivos e prioridades são identificados, o profissional vai saber o que ele precisa fazer para migrar e não perder o foco”, diz Tucunduva. 
A partir daí é hora de definir metas e prazos. “É preciso ser realista”, lembra o diretor da Fesa. Dependendo da mudança o prazo pode ser maior ou menor.
Se a direção é oposta, ou seja, você vai mudar de profissão, provavelmente, precisará de mais tempo, do que se se o objetivo é sair do patamar técnico para o de gestão, mudar de empresa ou de escopo de atuação.
Não é mercado que vai ditar a mudança, mas se fazer uma análise da demanda existente é recomendável, de acordo com Mazzuli. “Para trazer mais luz a pessoa deve pensar na escolha com uma visão de longo prazo e verificar as áreas mais promissoras para dar mais tranquilidade”, diz o especialista.
5 Estude o impacto da mudança
Toda e qualquer transição causa um impacto. Por isso é melhor se antecipar a ele e para não ser pego de surpresa. De acordo com o diretor da Fesa, três pilares merecem atenção: social, financeiro e familiar. 
Afinal, uma transição de profissão e carreira pode, no início, resultar em perda temporária de prestígio e também de remuneração. É claro que isso não ocorre se a meta é migrar da área técnica para de gestão dentro no mesmo ramo de atuação. 
Seguir esse roteiro funciona seja qual for a transição pretendida garante o diretor da Fesa. Foi esse também o caminho percorrido por ele próprio a promover uma transição de carreira em sua vida profissional. “Recomendo esses pontos porque fiz essa mudança”, diz ele.
Engenheiro civil por formação, Tucunduva se estabeleceu como consultor de sustentabilidade e acabou migrando para a área de recrutamento e seleção voltada para o setor de infraestrutura e indústria. De acordo com ele, observar pontos de aderência entre a atuação que ele tinha antes e o que ele desejava foi bastante importante.
“Migrei há 3 anos, mas iniciei esse planejamento há 5 anos. Ainda não tinha expertise mas tinha domínio do mercado porque grande parte dos clientes que eu atendia como consultor de sustentabilidade eram desse setor”, conta.
Fonte: Exame.com

Supermercados devem representar 6% do PIB até 2014


Em 2012, a participação do autosserviço no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 5,5%. Para alcançar os 6%, a Abras (Associação Brasileira de Supermercados) espera um faturamento de R$ 314 bilhões para o setor no próximo ano. Se confirmado, o salto na receita será de 26,1% em relação aos R$ 249 bilhões arrecadados em 2012.

Até o fim do ano que vem, também é esperado aumento de mais de 100 mil vagas de trabalho no setor supermercadista, ultrapassando a marca de 1 milhão de empregos. Para comportar o novo contingente de pessoas, Fernando Yamada, presidente da Abras, estima um crescimento do número de lojas de 83.500 atuais, para 92.360 até o final de 2014. 

Propostas
Yamada se reuniu, no final da semana passada, com diretores da Acesu (Associação Cearense de Supermercados) e apresentou iniciativas para o próximo biênio. Entre as propostas, estão a diminuição do prazo médio de reembolso em relação ao cartão de crédito e das taxas cobradas pelas administradoras de cartão de débito. Além disso, a Abras pretende normatizar o uso do vale-alimentação e vale-refeição, passando a considerá-los como meios de pagamento sujeitos a fiscalização do Banco Central. 

Outro ponto buscado pela diretoria da Abras, segundo Yamada, é a desoneração sobre o investimento em supermercados. Para isso, ele afirmou que conta com a ajuda das associações estaduais.


Fonte: Supermercado Moderno

Estudo mostra que brasileiro consome mais leite


Em 2012, o consumo anual de leite subiu para 177 litros por pessoa, considerando o produto e seus derivados. Uma alta de 2,3% no período, segundo Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil (Associação Brasileira dos Produtores de Leite). Esses dados são resultados de estudo feito pela associação sobre o setor. 

Rubez acredita que o crescimento se repetirá neste ano, com o consumo subindo para uma marca próxima de 181 litros per capita. A meta nos próximos cinco anos é se aproximar dos 200 litros recomendados pelo Ministério da Saúde.
Produção
A produção nacional de leite atingiu 33 bilhões de litros no ano passado. Destes, 21,7 bilhões de litros foram industrializados. Em 2013, a produção deverá subir para 34 bilhões, com a industrialização de 24 bilhões de litros. 

Um dos pontos positivos do setor é a queda no consumo de leite informal, afirma Rubez. Em 2011, pelo menos 10,4 bilhões de litros de leite consumidos entravam nas estatísticas como informais. Neste ano, recuará para 10 bilhões, segundo Rubez.
Custo
O consumidor se beneficiou dessa oferta maior de produto pagando apenas 2% a mais pelo leite longa vida no ano passado, abaixo da taxa média de inflação, aponta o estudo. 

Já o produtor não teve a mesma sorte. Os custos com a produção tiveram alta de 20%, segundo Paulo Ozaki, pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Além de problemas climáticos, que afetaram as pastagens, os custos da alimentação dos animais ficaram bem mais elevados. 

Fonte: Supermercado Moderno

domingo, 24 de fevereiro de 2013

6 dicas para melhorar o clima no seu negócio

Funcionários felizes em uma das salas de escritório da empresa


6 dicas para melhorar o clima no seu negócio
Respondido por Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas
É cada vez mais comum as pessoas passarem grande parte de seu tempo dentro das empresas. Locais de trabalho sem regras claras, excesso de cobranças, protecionismo ou muita fofoca acabam afetando negativamente o desempenho de qualquer pessoa.
Por outro lado, ambientes com um clima positivo acabam sendo fundamentais não só para o aumento da produtividade, mas para o bem-estar físico e mental dos profissionais que lá trabalham. Pessoas bem integradas, motivadas e respeitadas são muito mais produtivas, pois conseguem administrar os problemas e desafios do cotidiano com muito mais segurança e assertividade.
1. Respeite as diferenças
As pessoas têm diferentes percepções, sentimentos e comportamentos sobre o que ocorre no dia a dia. Religião, política, futebol e assuntos particulares podem ser uma fonte de atritos por gerarem posicionamentos pessoais muito diferentes. Procure entender como funciona o mapa mental de cada colega e evite discutir assuntos polêmicos, ou seja, aqueles que podem gerar discussões desnecessárias.
2. Compartilhe informações 
Quanto mais abertas e explícitas forem as informações, melhor. Se alguém for demitido ou promovido, explique as razões. Se trocar de fornecedor, perder um cliente ou contratar alguém de fora da empresa, compartilhe e ouça a opinião das pessoas. Não deixe que os boatos se espalhem para depois serem desmentidos.
3. Negocie ao invés de impor
Uma decisão será muito mais respeitada se for previamente negociada. O consenso é sempre mais produtivo do que uma decisão solitária. Além disso, as pessoas percebem quando a opinião delas é ouvida e respeitada.
4. Colabore sempre que possível
Procure ajudar outros colegas a resolver problemas, mesmo que não sejam de sua responsabilidade. Isso cria um ambiente de camaradagem, pois quem foi ajudado provavelmente não esquecerá e quase certamente também colaborará no futuro.
5. Quando errar, assuma
Um ambiente de trabalho saudável valoriza as pessoas, principalmente os líderes, que assumem suas falhas não-intencionais. Quando há esse clima, as pessoas se sentem mais propensas a criar alternativas diferentes e tendem a resolver problemas sem procurar culpados.
6. Celebre as conquistas
Festejar, mesmo as pequenas conquistas, como o atingimento da meta mensal, a aquisição de um novo cliente ou a promoção de alguém do grupo contagia o ambiente. Uma confraternização de meia hora energiza as pessoas, principalmente se o objetivo for comemorar vitórias coletivas.
Fonte: Exame.com

Programa do Imposto de Renda será liberado nesta segunda

Leão, símbolo do Imposto de Renda

Brasília - A Receita Federal libera amanhã (25) às 8h o programa gerador do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. Para fazer o download, o contribuinte deve acessar o site da Receita Federal na internet no endereço www.receita.fazenda.gov.br. Os contribuintes que entregarem a declaração no início do prazo, sem erros, e tiverem direito à restituição, terão a chance de receber o dinheiro nos primeiros lotes.


O mesmo ocorre com as pessoas com idade superior a 60 anos, que terão prioridade em receber a restituição, em observância ao Estatuto do Idoso. O prazo para entrega vai de 1º de março a 30 de abril. A declaração poderá ser entregue pela internet ou em disquete nas agências da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil.
Estão obrigados a declarar os contribuintes que receberam rendimentos tributáveis cuja soma foi superior a R$ 24.556,65 em 2012. O valor foi corrigido em 4,5% em relação ao ano anterior. A obrigação de declarar alcança também aqueles que receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil.
A apresentação da declaração é obrigatória ainda para quem obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, ou obteve receita bruta com atividade rural superior a R$ 122.783,25.
Quem tinha, até 31 de dezembro de 2012, posse de bens ou propriedade, inclusive terra nua, com valor superior a R$ 300 mil, também está obrigado a declarar. A Receita publicou um manual com perguntas e respostas para o contribuinte com dúvida sobre o preenchimento da declaração. O texto pode ser encontrado na página da Receita Federal.
O valor limite para a dedução com instrução será R$ 3.091,35. Por dependente, o contribuinte poderá abater R$ 1.974,72. No caso das deduções permitidas com a contribuição previdenciária dos empregados domésticos, o valor do abatimento pode chegar a R$ 985,96. Não há limites para os gastos com despesas médicas.
A expectativa da Receita Federal é receber 26 milhões de declarações. Em 2012, um total de 25.244.122 contribuintes enviou a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física.
Fonte; Exame.com

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Programa de inclusão sociodigital deve beneficiar mais de 170 municípios em PE




O acesso à internet, muitas vezes precário em cidades do Interior, deve contar com ações de estímulo ao investimento privado na implantação de infraestrutura de banda larga. É este o objetivo do Programa de Inclusão Sociodigital, que deve beneficiar 172 municípios em Pernambuco. O decreto que institui o projeto foi assinado nesta quinta-feira (21) e a iniciativa deve estar implementada em 12 meses, com custo de R$ 20 milhões.
A ideia do Governo do Estado, que comanda a iniciativa, é dotar de banda larga as sedes de municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – medida de classificação que utiliza dados como expectativa de vida, educação e PIB – menor que 0,7. Ainda devem ser beneficiados os núcleos urbanos de todos os distritos rurais com mais de mil habitantes. Juntos, todos os municípios favorecidos farão parte de uma rede de centros de inclusão sociodigital, a Rede de Espaços Conexão Cidadã. Nas unidades – voltadas para áreas socialmente vulneráveis, geograficamente afastadas e carentes de infraestrutura de banda larga – será possível acesso público e gratuito a tecnologias da informação.
Segundo o Governo, o programa conta com diversos eixos. As medidas busca a indução e estímulo ao investimento privado, em regime de competição, na implantação de infraestrutura de comunicação; redução dos preços por Mbps; aumento da velocidade de acesso à internet; disponibilização de ambientes públicos de acesso às TIC e oferta de conteúdos digitais de qualidade voltados às dinâmicas econômicas locais e à formação cultual humanística elevada.
Cada Espaço Conexão Cidadã receberá banda de 40 Mbps, além de serviços de videoconferência, videomonitoramento e wi-fi. A infraestrutura de comunicação necessária – Backhaul – será licitada pela Secretaria de Administração (SAD). Os espaços onde os equipamentos funcionarão também serão escolhidos via edital de seleção pública, que será lançado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia (SECTEC).
Com informações da Folha PE.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Vendas do Wal-Mart sobem 11,3% no 4º tri no País

Por meio de teleconferência com analistas, Doug McMillon, presidente do Walmart International, informou que as vendas brutas da rede no Brasil registraram crescimento de 11,3% no quarto trimestre de 2012, com uma "leve perda operacional" no período.

As vendas mesmas lojas (pontos abertos há mais de um ano) registraram alta de 7,8% de outubro a dezembro no País, com expansão no tíquete médio de 9,1%. No entanto, foi registrada uma queda no tráfego de clientes nas lojas da rede de 1,3%.

Segundo relatório de resultados do Walmart, o processo de implantação do modelo "preço baixo todo dia" no Brasil continua a fazer progressos e o plano é converter todas as lojas para esse formato até o fim de 2014, segundo McMillon.

Acusações de subornos
O CEO mundial do grupo, Mike Duke, aproveitou a apresentação de resultados para explicar as acusações de suborno em divisões internacionais do Walmart. De acordo com ele, a companhia gastou "milhares de horas e milhões de dólares" com o assunto, contratando especialistas em técnicas anticorrupção e realizando treinamentos.

Fonte: Supermercado Moderno

1º WORKSHOP FACEP 2013 LIDERANÇA E GESTÃO PROFISSIONAL REALIZADO DIAS 20 E 21 DE FEVEREIRO DE 2013

 A programação continuou na quinta dia 21/02, às 8h às 17h, quando houve oficinas e debates sobre a profissionalização destas instituições com o consultor Silvio Oliveira.
Estiveram presentes, Presidentes, diretores, funcionários executivos e gerentes de associações comerciais do Estado.
Realizado pela FACEP  (Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco). O tema  debatido foi ”Liderança e Gestão Profissional”

O intuito desse evento, investir em melhorias de serviços prestados a associados e à sociedade.







1º WORKSHOP FACEP 2013. LIDERANÇA E GESTÃO PROFISSIONAL REALIZADO DIAS 20 E 21 DE FEVEREIRO DE 2013


Conselheiro da ACIC, Andrerson Porto, iniciou o evento ministrando a palestra “Como gerir e transformar uma Associação Comercial” 


A palestra ocorreu na noite da quarta-feira e fez parte do workshop “Liderança e Gestão Profissional” promovido pela Facep. Anderson Porto falou sobre: investimentos em funcionários, estrutura, comunicação e eventos; a necessidade de organizar a Associação enquanto empresa; o contato com os veículos de comunicação; a prestação de serviço à sociedade; a importância de se espelhar em outras associações; e sobre o histórico de cobranças de melhorias aos governos. Acerca deste ponto, alertou: “Participamos da política de desenvolvimento, não da partidária. Quando montamos nossa diretoria, por exemplo, além de incluir os setores de indústria, comércio e serviços, equilibramos a organização para não ficar tendenciosa”.
Jussara Pereira Barbosa, presidente da Facep, em depoimento final, afirmou ter aprendido bastante sobre gestão. “Foi um exemplo não só porque partiu de um membro do conselho deliberativo, mas porque Andrerson Porto participa e acredita no associativismo”, ressaltou. Quarenta representantes de instituições de municípios como Cabo de Santo Agostinho, Pesqueira, Arcoverde, Vitória de Santo Antão, Bonito, Camaragibe e até do Sindicato de Panificação assistiram ao evento. Estima-se que exemplos de administração adotados pela Acic sejam repassados para 4000 pessoas em todo o Estado.
Fonte: ACIC

7 atitudes básicas para executivos, segundo professor do IMD


Professor Michael Watkins, do IMD, afirma que mesmo no comando de grandes empresas, muitos executivos ainda falham em questões estratégicas e diplomáticas.


Homem usando apito

São Paulo – Com duas décadas de experiência junto a líderes de grandes empresas públicas e privadas, Michael Watkins, professor do IMD, afirma ter achado “ muito interessante” sua passagem pelo Brasil na última semana. Na visita, o professor deu palestras em empresas como Vale e Nestlè com o tema “Tornando-se um líder empresarial: as 7 mudanças sísmicas".
O professor elogiou os líderes que conheceu por aqui. “Os gestores tem um pensamento bastante sofisticado”, afirma.  Watkins menciona o ambiente burocrático como um elemento estimulante para essa sofisticação. “Há uma estrutura bastante desafiadora no Brasil, o que torna a experiência de gestão no Brasil mais provocativa”, diz. “Há muitas companhias no mundo de olho no que o Brasil vem fazendo e nos resultados que estão apresentando.” 
Suas observações indicam que o principal desafio para os executivos está em assumir uma posição clara de estrategista e um comportamento diplomático. Confira as 7 sugestões básicas do professor Michael Watkins para a gestão de empresas.
1 De especialista para generalista
Para Watkins, é fundamental que o líder transite entre todos os setores da empresa com a mesma propriedade que tem em sua própria área de atuação. “Cada setor tem sua linguagem e suas ferramentas. É como uma subcultura que deverá ser compreendida”, diz. 
2 De analista técnico para um integrador de operações
A empresa é um organismo vivo, por isso, o professor defende que o líder tenha um papel muito mais integrador que técnico. “Gerir é saber fazer trocas entre os vários negócios e setores da empresas, mantendo o funcionamento eficiente e equilibrado entre todos eles.” 
3 De tático para estrategista
Acompanhar o dia-a-dia da empresa é fundamental, no entanto, o principal papel do executivo está na estratégia e não na operação. “Ele precisa ter a mente voltada para a posição estratégica da empresa, mas não pode deixar de acompanhar a parte tática.” Uma das principais habilidades é a capacidade de antever os movimentos de mercado.
“O gestor reconhece padrões e identifica oportunidades em cenários complexos, tem uma grande capacidade de síntese e de imaginar futuros possíveis para os negócios”, afirma o professor do IMD.

4 De pedreiro a arquiteto
No mesmo sentido, é mais importante que o gestor esteja empenhado em construir o “design” do negócio, deixando para as equipes técnicas a função de instrumentalizar a empresa para que a operação aconteça no formato imaginado. “A alta liderança é responsável por equalizar os objetivos da empresa ao modelo de transformação que propõe”, diz.
5 De solucionador de problemas para elaborador de agendas
Apagar incêndio definitivamente não é função dos gestores, na opinião de Watkins. Resolver problemas operacionais toma tempo e tira a concentração do principal alvo, que é a observação de um cenário mais amplo e estratégico. “O gestor tem a preocupação de alinhar as diretrizes entre a empesa e o mercado.”
6 De guerreiro a diplomata
A delicada posição de liderança tira das mãos do gestor as armas de quem está à frente do combate diário. “Na cabeceira de uma empresa, a realidade se transforma e as relações passam a ter um perfil muito mais político, seja com os clientes, dentro da empresa ou entre os pares.”
7 De suporte para liderança
O papel inspirador do líder deve, sempre, ser trabalhado dentro da gestão da companhia. Aos olhos de Watkins, ele não deve ser visto apenas com os olhares técnicos de quem comanda as operações. “Você tem de estar ao lado das pessoas, ajudando a criar a história da sua empresa e fazendo parte da história da equipe”, afirma.  Watkins ainda ressalta: “é o líder que estabiliza a empresa em momentos de crise, por isso, deve ser sempre um ponto de referência”. 
Fonte: Exame.com