Com o consumo de trigo no Brasil estagnado há pelo menos uma década, alguns moinhos estão procurando agregar valor à tradicional farinha de trigo. A intenção é aumentar a margem de lucro aplicada ao produto, servindo inclusive outros segmentos da indústria de alimentos.
Segundo dados da Abima (Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias), o consumo de farinha de trigo no Brasil cresceu apenas 1,3% entre 2007 e 2011. Um dos números que ajudam a explicar esse desempenho é a queda e 7,5% no consumo per capita de massas alimentícias no mesmo período. Por outro lado, o pão industrializado teve seu consumo per capita elevado em 24% nos mesmos anos.
A saída é diversificar a produção. O Moinho Santa Clara, por exemplo, lança anualmente mais de dez tipos diferentes de farinha de trigo no mercado. Por conta desse valor agregado, a empresa vem registrando aumento anual de 10% no resultado operacional, enquanto os volumes vendidos crescem de 5% a 6% por ano. Já o Moinho Pacífico tem em seu portfólio 21 tipos diferentes de farinhas. Há cinco anos, eram apenas sete.
Essa estratégia pode servir a outras indústrias também. Na de biscoitos, por exemplo, há necessidade de uma farinha especial para atender à produção de wafer, outra para a de cream crackers, e outra para a preparação de bolacha recheada. Além, é claro, das tradicionais massas e pães.
Fonte: Valor Econômico
Segundo dados da Abima (Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias), o consumo de farinha de trigo no Brasil cresceu apenas 1,3% entre 2007 e 2011. Um dos números que ajudam a explicar esse desempenho é a queda e 7,5% no consumo per capita de massas alimentícias no mesmo período. Por outro lado, o pão industrializado teve seu consumo per capita elevado em 24% nos mesmos anos.
A saída é diversificar a produção. O Moinho Santa Clara, por exemplo, lança anualmente mais de dez tipos diferentes de farinha de trigo no mercado. Por conta desse valor agregado, a empresa vem registrando aumento anual de 10% no resultado operacional, enquanto os volumes vendidos crescem de 5% a 6% por ano. Já o Moinho Pacífico tem em seu portfólio 21 tipos diferentes de farinhas. Há cinco anos, eram apenas sete.
Essa estratégia pode servir a outras indústrias também. Na de biscoitos, por exemplo, há necessidade de uma farinha especial para atender à produção de wafer, outra para a de cream crackers, e outra para a preparação de bolacha recheada. Além, é claro, das tradicionais massas e pães.
Fonte: Valor Econômico
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