A expectativa para este ano é de um crescimento de 20% na comercialização de vinhos finos em volume, segundo previsão do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho). Se a expectativa for concretizada, a quantidade vendida subirá para cerca de 27 milhões de litros em 2013. Já para os vinhos de mesa, os mais populares, a previsão é de alta de 6% a 7%.
Os números de 2012 ainda não foram fechados, mas o Ibravin acredita em estabilidade nas vendas de vinhos finos em relação a 2011, que somaram 19,5 milhões de litros. A previsão para 2013 foi feita baseada nessa expectativa.
O otimismo do setor vinícola tem como base o acordo de cooperação firmado no ano passado entre os produtores, os supermercadistas e as importadoras, para elevar o consumo de vinho nacional. O compromisso prevê o aumento do consumo per capita de vinhos no País de 1,9 litro (média dos últimos anos) para 2,5 litros até o final de 2016, além da ampliação da venda de vinhos finos brasileiros para 40 milhões de litros no mesmo período. Na ocasião, também foi acertada a proporção de 25% da presença de vinhos finos brasileiros nos supermercados, canal que hoje representa 68% das vendas da bebida.
Tributação
A cadeia do vinho também trabalha junto aos governos estaduais e federal na redução da tributação sobre a bebida. Segundo Carlos Raimundo Paviani, diretor executivo do Ibravin, hoje os tributos representam de 42% a 55% do preço final dos itens, dependendo da classificação do vinho. Só o ICMS cobrado em São Paulo seria de 25%.
O setor supermercadista apoia a demanda. "Se tivermos a informação, os tributos certos e o preço correto, será mais fácil aumentar o consumo da bebida no País", disse Márcio Milan, vice-presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).
Os números de 2012 ainda não foram fechados, mas o Ibravin acredita em estabilidade nas vendas de vinhos finos em relação a 2011, que somaram 19,5 milhões de litros. A previsão para 2013 foi feita baseada nessa expectativa.
O otimismo do setor vinícola tem como base o acordo de cooperação firmado no ano passado entre os produtores, os supermercadistas e as importadoras, para elevar o consumo de vinho nacional. O compromisso prevê o aumento do consumo per capita de vinhos no País de 1,9 litro (média dos últimos anos) para 2,5 litros até o final de 2016, além da ampliação da venda de vinhos finos brasileiros para 40 milhões de litros no mesmo período. Na ocasião, também foi acertada a proporção de 25% da presença de vinhos finos brasileiros nos supermercados, canal que hoje representa 68% das vendas da bebida.
Tributação
A cadeia do vinho também trabalha junto aos governos estaduais e federal na redução da tributação sobre a bebida. Segundo Carlos Raimundo Paviani, diretor executivo do Ibravin, hoje os tributos representam de 42% a 55% do preço final dos itens, dependendo da classificação do vinho. Só o ICMS cobrado em São Paulo seria de 25%.
O setor supermercadista apoia a demanda. "Se tivermos a informação, os tributos certos e o preço correto, será mais fácil aumentar o consumo da bebida no País", disse Márcio Milan, vice-presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).
Fontes: Portal Exame e Agência Estado
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