O Grupo KarneKeijo inaugura terça-feira anova loja do Deskontão. No fornato atacarejo, fica na Avenida Norte, em Casa Amarela. O investimento foi de R$6,5 milhões numa loja com 2mil metros quadrados de área, 100 vagas de estacionamento e 120 empregos diretos.
Fonte: Jornal do Comércio
domingo, 29 de agosto de 2010
GESTÃO DE PESSOAS
De 1 a 3 de setembro, acontece o 13º Congresso Brasileiro de Criatividade, RH e Gestão com Pessoas (CRIARH) no Hotel Manibu, em Boa Viagem, voltado aos profissionais de recursos humanos. Entre os 30 palestrantes, Marcelo Ferreira, da Adidas e o astronauta Marcos Pontes. As inscrições custam R$50,00. Mais informações pelo telefone (81) 3028-1616.
Fonte: Jornal do Comércio
Fonte: Jornal do Comércio
O PLANETA EM UMA SACOLA PLÁSTICA
Para a fabricação das milhões de sacolas plásticas utilizadas no planeta é necessário uma imensa quantidade de petróleo. No entanto, alguns países seguem as usando.
Por isso não nos surpreende enxergar flutuando nos mares, perto das margens, as tais sacolas. Seja no campo ou na cidade, elas se acumulam e se movimentam livremente no ar como se fossem cidadãos com direito à residência.Algumas iniciativas foram tomadas para chamar a atenção sobre a preservação do ecossistema. Em geral foram medidas dirigidas a conscientizar a população da importância que alguns de nossos hábitos têm na deterioração do planeta.
Mas o plástico não é um material biodegradável, por isso as sacolas já foram proibidas em muitos lugares, como em alguns municípios canadenses e em San Francisco (EUA). Elas também devem ser proibidas no estado de Victoria (Austrália) e em Hong Kong. Na cidade asiática, a partir de 2006 começou a se solicitar, de forma voluntária, que as sacolas descartáveis não fossem utilizadas, e esta atitude cidadã possibilitou que se utilizassem 80 milhões a menos de bolsas práticas que no ano anterior.
Outro dos recursos utilizados para conscientizar as pessoas de seu uso é a incorporação de um encargo extra, o que efetivamente deu bons resultados.
Por isso não nos surpreende enxergar flutuando nos mares, perto das margens, as tais sacolas. Seja no campo ou na cidade, elas se acumulam e se movimentam livremente no ar como se fossem cidadãos com direito à residência.Algumas iniciativas foram tomadas para chamar a atenção sobre a preservação do ecossistema. Em geral foram medidas dirigidas a conscientizar a população da importância que alguns de nossos hábitos têm na deterioração do planeta.
Mas o plástico não é um material biodegradável, por isso as sacolas já foram proibidas em muitos lugares, como em alguns municípios canadenses e em San Francisco (EUA). Elas também devem ser proibidas no estado de Victoria (Austrália) e em Hong Kong. Na cidade asiática, a partir de 2006 começou a se solicitar, de forma voluntária, que as sacolas descartáveis não fossem utilizadas, e esta atitude cidadã possibilitou que se utilizassem 80 milhões a menos de bolsas práticas que no ano anterior.
Outro dos recursos utilizados para conscientizar as pessoas de seu uso é a incorporação de um encargo extra, o que efetivamente deu bons resultados.
Fonte: http://www.verde.br.msn.com/
sábado, 28 de agosto de 2010
VITÓRIA DE SANTO ANTÃO COM VÍDEO MONITORAMENTO
A gestão “Vitória de Todos” não espera acontecer. É tomando emprestado o espírito da obra de Geraldo Vandré que o Prefeito Elias Lira, numa ação inovadora e que demonstra a sintonia da gestão municipal com o que há de mais moderno no quesito de combate à violência urbana, implanta, com recursos próprios, no centro comercial da nossa cidade, o sistema de câmeras de vídeo-monitoramento, as quais irão representar importantíssimo instrumento de auxílio no trabalho desenvolvido pela Guarda Municipal e demais corporações policiais no tocante à segurança do cidadão vitoriense e à preservação do patrimônio público. Isso sem contar com a indiscutível colaboração que será dada ao ordenamento do trânsito da Vitória.
A central que receberá as imagens das câmeras será acompanhada 24 (vinte e quatro) horas por equipes da Guarda Municipal, já devidamente treinadas.
Atualmente, em Pernambuco, apenas a cidade de Petrolina e a capital pernambucana dispõem deste sistema de tecnologia avançada. Na verdade, o Município, com esta ação, não gasta, mas antes de tudo, investe em ação de prevenção de segurança pública e demonstra de forma muitíssimo clara a preocupação permanente com o bem-estar de todos nós, vitorienses.
A gestão dá combate às chamadas “saidinhas de banco”, aos tantos furtos, roubos e tráfico de drogas que por muitas vezes ocorrem em nossas ruas, em plena luz do dia. Sem falar na possibilidade real de coibir as manobras irresponsáveis e transgressões às normas de trânsito promovidas por condutores de motocicletas e demais veículos e de fiscalizar a futura implementação do serviço de mototaxi em Vitória de Santo Antão.
Inicialmente, o sistema estará instalado nos pontos de maior circulação e aglomeração de pessoas, como é o caso da Avenida Mariana Amália (três câmeras ao longo da via), Praça Duque de Caxias e nas proximidades da Praça Leão Coroado. Lógico que se trata de uma primeira etapa de implantação e que certamente em momentos posteriores será possível incluir outros pontos da cidade no moderno sistema.As câmeras permitem acompanhar movimentos constantes, com capacidade para captar, em detalhes, a placa de um veículo que esteja até 800 (oitocentos) metros de distância, e ainda realizam giro de 360°.
Enfim, o sistema a ser implantado repreende o bandido, fazendo-o pensar muitas e muitas vezes antes de empreender as suas ações criminosas. Palavras são palavras, o que os vitorienses esperam de uma gestão municipal são as suas ações.
E digo-lhes que o vídeo-monitoramento de nossa cidade veio para ficar, até por se tratar de tendência mundial em termos de segurança pública. Será implantado em Vitória como conseqüência de uma gestão que tem, acima de tudo, uma visão de futuro.
A central que receberá as imagens das câmeras será acompanhada 24 (vinte e quatro) horas por equipes da Guarda Municipal, já devidamente treinadas.
Atualmente, em Pernambuco, apenas a cidade de Petrolina e a capital pernambucana dispõem deste sistema de tecnologia avançada. Na verdade, o Município, com esta ação, não gasta, mas antes de tudo, investe em ação de prevenção de segurança pública e demonstra de forma muitíssimo clara a preocupação permanente com o bem-estar de todos nós, vitorienses.
A gestão dá combate às chamadas “saidinhas de banco”, aos tantos furtos, roubos e tráfico de drogas que por muitas vezes ocorrem em nossas ruas, em plena luz do dia. Sem falar na possibilidade real de coibir as manobras irresponsáveis e transgressões às normas de trânsito promovidas por condutores de motocicletas e demais veículos e de fiscalizar a futura implementação do serviço de mototaxi em Vitória de Santo Antão.
Inicialmente, o sistema estará instalado nos pontos de maior circulação e aglomeração de pessoas, como é o caso da Avenida Mariana Amália (três câmeras ao longo da via), Praça Duque de Caxias e nas proximidades da Praça Leão Coroado. Lógico que se trata de uma primeira etapa de implantação e que certamente em momentos posteriores será possível incluir outros pontos da cidade no moderno sistema.As câmeras permitem acompanhar movimentos constantes, com capacidade para captar, em detalhes, a placa de um veículo que esteja até 800 (oitocentos) metros de distância, e ainda realizam giro de 360°.
Enfim, o sistema a ser implantado repreende o bandido, fazendo-o pensar muitas e muitas vezes antes de empreender as suas ações criminosas. Palavras são palavras, o que os vitorienses esperam de uma gestão municipal são as suas ações.
E digo-lhes que o vídeo-monitoramento de nossa cidade veio para ficar, até por se tratar de tendência mundial em termos de segurança pública. Será implantado em Vitória como conseqüência de uma gestão que tem, acima de tudo, uma visão de futuro.
por Décio Canuto dos Anjos Filho,
Secretário de Defesa do Cidadão – Vitória de Santo Antão/PE.
Secretário de Defesa do Cidadão – Vitória de Santo Antão/PE.
Fonte: blog AVoz da Vitória
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
CAIXA SEGURA DINHEIRO DA MATA SUL
Segundo o BNDES, ainda não houve desembolso da Caixa. No Estado, chegaram R$ 3 milhões via BB e R$ 350 mil (BNB) estão prometidos para hoje
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou ontem um balanço dos primeiros pedidos de financiamento em análise, aprovados e liberados para empresários alagoanos e pernambucanos prejudicados pelas cheias de junho. Os números atestam que ainda não houve nenhum desembolso através da Caixa Econômica Federal.
Em Pernambuco, chegaram esta semana na conta corrente dos empreendedores pouco mais de R$ 3 milhões através do Banco do Brasil. Outros R$ 350 mil, intermediados pelo Banco do Nordeste, deveriam ter sido disponibilizados ontem, mas por problemas no sistema da instituição só vão chegar no bolso do empreendedor hoje.
Se até então eram as críticas diárias dos comerciantes das cidades atingidas que mostravam como o ritmo de desembolsos tem sido lento, com os números consolidados é possível ver que a disponibilização dos recursos está muito aquém do que os governos federal e estadual gostariam, especialmente em ano de eleição majoritária. O dinheiro liberado até ontem (R$ 3.655.890) representa apenas 0,36% do R$ 1 bilhão anunciado, com pompa, no último dia 21 de julho, quase um mês atrás.O Banco do Brasil larga na frente como a instituição que mais intermediou contratos de empréstimo bem sucedidos. Somente em Pernambuco, o volume de liberações através do banco é mais de oito vezes maior que o previsto pelo Banco do Nordeste. O balanço do BNDES atesta também que a situação dos empresários alagoanos em termos de espera pelos recursos é bem pior que a dos pernambucanos.Somente R$ 244,8 mil chegaram para empreendedores de Alagoas, um montante quase 14 vezes menor que o total de recursos liberados para Pernambuco (R$ 3,411 milhões). Através de nota oficial enviada pela sua assessoria de imprensa, o BNDES tenta mostrar um outro cenário. Argumenta que, nos últimos três anos, micros e pequenas empresas de Pernambuco e Alagoas absorveram, em média, R$ 65 milhões anuais junto à instituição para aquisição de máquinas e equipamentos ou capital de giro.“Em apenas 28 dias de vigência, o Programa BNDES Emergencial de Reconstrução dos Estados de Alagoas e Pernambuco (BNDES PER Alagoas e Pernambuco) já tem em carteira, só para capital de giro, R$ 15,636 milhões em 366 operações”, acrescenta a nota. O grande problema é que, o que a situação instaurada nos municípios destruídos pelas águas exige de fato uma liberação mais ágil do dinheiro. O que não tem ocorrido nesse primeiro momento do programa.Apesar de estarem na “carteira” mais de R$ 15 milhões, o total que está na conta do empresário e disponível para fazer reformas, comprar produtos e quitar dívidas com fornecedores é quatro vezes menor.Além do montante milionário, o BNDES PER prevê condições especiais de pagamento para os financiamentos: dois anos de carência, de cinco (para quantias entre R$ 51 mil e R$ 1 milhão) a oito anos de prazo (para valores até R$ 50 mil) para quitar todo o empréstimo, e juros anuais de 5,5%, quatro vezes menores que os praticados normalmente no mercado. O valor médio das operações contratadas até agora é de R$ 42,7 mil.
(Jornal do Commercio).
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou ontem um balanço dos primeiros pedidos de financiamento em análise, aprovados e liberados para empresários alagoanos e pernambucanos prejudicados pelas cheias de junho. Os números atestam que ainda não houve nenhum desembolso através da Caixa Econômica Federal.
Em Pernambuco, chegaram esta semana na conta corrente dos empreendedores pouco mais de R$ 3 milhões através do Banco do Brasil. Outros R$ 350 mil, intermediados pelo Banco do Nordeste, deveriam ter sido disponibilizados ontem, mas por problemas no sistema da instituição só vão chegar no bolso do empreendedor hoje.
Se até então eram as críticas diárias dos comerciantes das cidades atingidas que mostravam como o ritmo de desembolsos tem sido lento, com os números consolidados é possível ver que a disponibilização dos recursos está muito aquém do que os governos federal e estadual gostariam, especialmente em ano de eleição majoritária. O dinheiro liberado até ontem (R$ 3.655.890) representa apenas 0,36% do R$ 1 bilhão anunciado, com pompa, no último dia 21 de julho, quase um mês atrás.O Banco do Brasil larga na frente como a instituição que mais intermediou contratos de empréstimo bem sucedidos. Somente em Pernambuco, o volume de liberações através do banco é mais de oito vezes maior que o previsto pelo Banco do Nordeste. O balanço do BNDES atesta também que a situação dos empresários alagoanos em termos de espera pelos recursos é bem pior que a dos pernambucanos.Somente R$ 244,8 mil chegaram para empreendedores de Alagoas, um montante quase 14 vezes menor que o total de recursos liberados para Pernambuco (R$ 3,411 milhões). Através de nota oficial enviada pela sua assessoria de imprensa, o BNDES tenta mostrar um outro cenário. Argumenta que, nos últimos três anos, micros e pequenas empresas de Pernambuco e Alagoas absorveram, em média, R$ 65 milhões anuais junto à instituição para aquisição de máquinas e equipamentos ou capital de giro.“Em apenas 28 dias de vigência, o Programa BNDES Emergencial de Reconstrução dos Estados de Alagoas e Pernambuco (BNDES PER Alagoas e Pernambuco) já tem em carteira, só para capital de giro, R$ 15,636 milhões em 366 operações”, acrescenta a nota. O grande problema é que, o que a situação instaurada nos municípios destruídos pelas águas exige de fato uma liberação mais ágil do dinheiro. O que não tem ocorrido nesse primeiro momento do programa.Apesar de estarem na “carteira” mais de R$ 15 milhões, o total que está na conta do empresário e disponível para fazer reformas, comprar produtos e quitar dívidas com fornecedores é quatro vezes menor.Além do montante milionário, o BNDES PER prevê condições especiais de pagamento para os financiamentos: dois anos de carência, de cinco (para quantias entre R$ 51 mil e R$ 1 milhão) a oito anos de prazo (para valores até R$ 50 mil) para quitar todo o empréstimo, e juros anuais de 5,5%, quatro vezes menores que os praticados normalmente no mercado. O valor médio das operações contratadas até agora é de R$ 42,7 mil.
(Jornal do Commercio).
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Brasileiros ainda não se adaptaram à Lei de Resíduos Sólidos
A lei está em vigor há um mês, mas as sacolas de plástico convencionais, que levam 100 anos para se decompor no meio ambiente, ainda são ampla maioria nos supermercados do Rio de Janeiro.
Você já pensou o que fazer para reduzir ou dar um destino correto ao lixo que produzimos tododia? Nesse assunto, ainda estamos atrasados uns dez anos em relação aos países de primeiro mundo. Recentemente, foi aprovada uma nova lei aqui no Brasil - a lei do lixo. Será que pegou?A lei está em vigor há um mês, mas as sacolas de plástico convencionais, que levam 100 anos para se decompor no meio ambiente, ainda são ampla maioria nos supermercados do Rio de Janeiro. Além dos R$ 0,03 de desconto a cada cinco produtos que não forem para o saco plástico, o mercado oferece alternativas para carregar as compras.“Já tínhamos clientes que usavam sacolas recicláveis, caixas de papelão. Mas temos clientes que permanecem com as sacolas de plástico”, diz o gerente Ricaro André.Pouca gente faz como Cíntia, que leva um sacolão de pano e caixas de papelão para embalar as compras: “Se cada um fizer a sua parte, teremos um mundo melhor”.Até agora, a maioria não mudou de atitude. Por esquecimento, por falta de planejamento ou porque leva tempo para se acostumar com um comportamento novo.“Comprei umas 20 sacolas. Quando saio, esqueço”, admite uma carioca.Quando chegamos à usina de lixo, lá estão as sacolinhas misturadas com tudo quanto é resíduo.A única usina de reciclagem e compostagem do Rio de Janeiro funciona no bairro do Caju, na zona norte da cidade. É a única também que já atende ao conceito da nova política de resíduos sólidos.Uma cooperativa de catadores trabalha em parceria com a empresa de limpeza urbana para separar do lixo tudo aquilo que pode ser reciclado.“Acho mais importante começar a trabalhar a sociedade para que tenha consciência da sua responsabilidade em relação ao lixo que produz”, aponta o responsável pela usina José Henrique Penido.De acordo com a nova regra, dentro de quatro anos nenhuma cidade brasileira vai poder jogar lixo reciclável ou que pode virar composto orgânico em aterros sanitários. O conceito é fazer parceria com as cooperativas de catadores para aumentar a quantidade de material reciclado e também com as indústrias.Depois de 20 anos em discussão no Congresso, a nova lei tem 90 dias para ser regulamentada e quatro anos para começar a valer em todo o país. Mesmo com todo esse tempo de atraso, o Brasil vai começar a tratar o lixo como a Europa faz há dez anos.“Se está havendo um custo que a sociedade europeia está pagando, fica difícil que outros países, que são parceiros comerciais, tenham ações prejudiciais desse tipo. Felizmente, apesar de ter demorado, a política nos coloca no patamar de países de primeiro mundo”, elogia o pesquisador da Coppe/UFRJ Luciano Bastos.Pela nova política de resíduos sólidos, empresas e consumidores serão responsáveis principalmente pelo destino do lixo tóxico de difícil decomposição como baterias, pilhas, pneus, lâmpadas, eletrodomésticos e embalagens que podem ser recicladas.
Você já pensou o que fazer para reduzir ou dar um destino correto ao lixo que produzimos tododia? Nesse assunto, ainda estamos atrasados uns dez anos em relação aos países de primeiro mundo. Recentemente, foi aprovada uma nova lei aqui no Brasil - a lei do lixo. Será que pegou?A lei está em vigor há um mês, mas as sacolas de plástico convencionais, que levam 100 anos para se decompor no meio ambiente, ainda são ampla maioria nos supermercados do Rio de Janeiro. Além dos R$ 0,03 de desconto a cada cinco produtos que não forem para o saco plástico, o mercado oferece alternativas para carregar as compras.“Já tínhamos clientes que usavam sacolas recicláveis, caixas de papelão. Mas temos clientes que permanecem com as sacolas de plástico”, diz o gerente Ricaro André.Pouca gente faz como Cíntia, que leva um sacolão de pano e caixas de papelão para embalar as compras: “Se cada um fizer a sua parte, teremos um mundo melhor”.Até agora, a maioria não mudou de atitude. Por esquecimento, por falta de planejamento ou porque leva tempo para se acostumar com um comportamento novo.“Comprei umas 20 sacolas. Quando saio, esqueço”, admite uma carioca.Quando chegamos à usina de lixo, lá estão as sacolinhas misturadas com tudo quanto é resíduo.A única usina de reciclagem e compostagem do Rio de Janeiro funciona no bairro do Caju, na zona norte da cidade. É a única também que já atende ao conceito da nova política de resíduos sólidos.Uma cooperativa de catadores trabalha em parceria com a empresa de limpeza urbana para separar do lixo tudo aquilo que pode ser reciclado.“Acho mais importante começar a trabalhar a sociedade para que tenha consciência da sua responsabilidade em relação ao lixo que produz”, aponta o responsável pela usina José Henrique Penido.De acordo com a nova regra, dentro de quatro anos nenhuma cidade brasileira vai poder jogar lixo reciclável ou que pode virar composto orgânico em aterros sanitários. O conceito é fazer parceria com as cooperativas de catadores para aumentar a quantidade de material reciclado e também com as indústrias.Depois de 20 anos em discussão no Congresso, a nova lei tem 90 dias para ser regulamentada e quatro anos para começar a valer em todo o país. Mesmo com todo esse tempo de atraso, o Brasil vai começar a tratar o lixo como a Europa faz há dez anos.“Se está havendo um custo que a sociedade europeia está pagando, fica difícil que outros países, que são parceiros comerciais, tenham ações prejudiciais desse tipo. Felizmente, apesar de ter demorado, a política nos coloca no patamar de países de primeiro mundo”, elogia o pesquisador da Coppe/UFRJ Luciano Bastos.Pela nova política de resíduos sólidos, empresas e consumidores serão responsáveis principalmente pelo destino do lixo tóxico de difícil decomposição como baterias, pilhas, pneus, lâmpadas, eletrodomésticos e embalagens que podem ser recicladas.
MATA SUL AINDA ESPERA CRÉDITO PROMETIDO
Faz quase um mês que o governo anunciou que o BNDES liberaria R$ 1 bilhão para socorrer as vítimas das chuvas. Até agora, nada aconteceu“Dizem que vai ser hoje, amanhã, na próxima semana. O sentimento é de revolta. Todo mundo aqui está no sufoco, com funcionário sem receber, fornecedor cobrando. Tudo que têm feito é malabarismo”. É assim que o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Palmares, Luís Carlos Ferreira Lins, resume a maneira com que os empreendedores da Mata Sul que tiveram seus negócios destruídos pelas cheias de junho encaram mais um atraso na liberação do crédito de R$ 1 bilhão de ajuda prometido pelo governo federal há quase um mês, no dia 21 de julho.
O dinheiro que deveria ter começado a ser liberado ontem, mais uma vez, não veio.O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou que só haviam sido liberados os créditos para quem utilizou o Banco do Brasil (BB) como agente financeiro.
No entanto, nenhum empresário contatado ao longo do dia de ontem pela reportagem do Jornal do Commercio havia recebido os recursos. Só às 19h20 a assessoria de imprensa do BB confirmou, através de uma nota oficial, que o dinheiro saiu, garantindo que hoje, R$ 2,219 milhões estarão disponíveis na conta corrente de 49 empreendedores. No entanto, 23 operações intermediadas pela Caixa Econômica Federal e 33 realizadas junto ao Banco do Nordeste continuam sem previsão.A promessa de que os recursos seriam disponibilizados a partir de ontem foi a terceira em menos de um mês. A primeira veio uma semana após o anúncio do pacote bilionário de reconstrução das economias de municípios pernambucanos – como Barreiros, Cortês, Água Preta e Palmares – e alagoanos devastadas pelas águas. Tudo porque, logo nos primeiros dias, o que era para ser ágil e desburocratizado se mostrou travado. Até título de eleitor do empresário foi solicitado para formalizar o pedido de financiamento, quando muitos sequer tinham carteira de identidade, pois perderam todos os documentos nas cheias.Foi quando o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Fernando Bezerra Coelho, no dia 2 de agosto, informou que o governador Eduardo Campos havia enviado ao BNDES uma série de sugestões para acelerar as liberações. Dois dias depois, foram assinados 105 contratos, em um “ato” promovido na cidade de Palmares. Só que no dia seguinte, os empresários já começaram a desconfiar que o dinheiro iria demorar a chegar. Depois das primeiras reclamações, o gabinete de crise do governo estadual anunciou que as verbas seriam liberadas até o último dia 13. No dia 9, o chefe do Departamento Regional Nordeste do BNDES, Paulo Guimarães, anunciou medidas que reduziriam pela metade a espera pelos recursos.Só que veio o dia 13 e nada do dinheiro. “A expectativa, por todo esforço feito em acelerar o processo, era essa. Tudo foi feito para retirar o maior número de entraves. Existe uma visão muito negativa de burocracia, mas ela acontece para dar segurança a tudo que se está fazendo. Um dia é muito tempo para quem precisa, mas é preciso ter um pouco mais de paciência”, justificou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Jenner Guimarães, representante do Palácio do Campo das Princesas para o assunto.
Rapidamente, o BNDES tratou de informar que o cronograma da instituição sempre fixou ontem, dia 16, como data de início dos desembolsos. Resta saber quando os primeiros 49 empresários vão mesmo encontrar a verba nas suas contas.
(Jornal do Commercio).
O dinheiro que deveria ter começado a ser liberado ontem, mais uma vez, não veio.O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou que só haviam sido liberados os créditos para quem utilizou o Banco do Brasil (BB) como agente financeiro.
No entanto, nenhum empresário contatado ao longo do dia de ontem pela reportagem do Jornal do Commercio havia recebido os recursos. Só às 19h20 a assessoria de imprensa do BB confirmou, através de uma nota oficial, que o dinheiro saiu, garantindo que hoje, R$ 2,219 milhões estarão disponíveis na conta corrente de 49 empreendedores. No entanto, 23 operações intermediadas pela Caixa Econômica Federal e 33 realizadas junto ao Banco do Nordeste continuam sem previsão.A promessa de que os recursos seriam disponibilizados a partir de ontem foi a terceira em menos de um mês. A primeira veio uma semana após o anúncio do pacote bilionário de reconstrução das economias de municípios pernambucanos – como Barreiros, Cortês, Água Preta e Palmares – e alagoanos devastadas pelas águas. Tudo porque, logo nos primeiros dias, o que era para ser ágil e desburocratizado se mostrou travado. Até título de eleitor do empresário foi solicitado para formalizar o pedido de financiamento, quando muitos sequer tinham carteira de identidade, pois perderam todos os documentos nas cheias.Foi quando o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Fernando Bezerra Coelho, no dia 2 de agosto, informou que o governador Eduardo Campos havia enviado ao BNDES uma série de sugestões para acelerar as liberações. Dois dias depois, foram assinados 105 contratos, em um “ato” promovido na cidade de Palmares. Só que no dia seguinte, os empresários já começaram a desconfiar que o dinheiro iria demorar a chegar. Depois das primeiras reclamações, o gabinete de crise do governo estadual anunciou que as verbas seriam liberadas até o último dia 13. No dia 9, o chefe do Departamento Regional Nordeste do BNDES, Paulo Guimarães, anunciou medidas que reduziriam pela metade a espera pelos recursos.Só que veio o dia 13 e nada do dinheiro. “A expectativa, por todo esforço feito em acelerar o processo, era essa. Tudo foi feito para retirar o maior número de entraves. Existe uma visão muito negativa de burocracia, mas ela acontece para dar segurança a tudo que se está fazendo. Um dia é muito tempo para quem precisa, mas é preciso ter um pouco mais de paciência”, justificou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Jenner Guimarães, representante do Palácio do Campo das Princesas para o assunto.
Rapidamente, o BNDES tratou de informar que o cronograma da instituição sempre fixou ontem, dia 16, como data de início dos desembolsos. Resta saber quando os primeiros 49 empresários vão mesmo encontrar a verba nas suas contas.
(Jornal do Commercio).
sábado, 14 de agosto de 2010
RECURSOS DAS ENCHENTES ESTÃO SENDO LIBERADOS
As primeiras liberações de recursos para os comerciantes prejudicados pelas chuvas que atingiram a Zona da Mata Sul do Estado devem começar a ser efetuadas esta semana. Até segunda, existiam na carteira do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 153 solicitações de apoio (139 de empresas pernambucanas e 14 de Alagoas), somando R$ 6,355 milhões em financiamentos.Desse total, a previsão é de que 74 liberações sejam feitas até a próxima sexta-feira (somando R$ 3,61 milhões). O restante das liberações deve acontecer até o próximo dia 20. O valor médio das operações é de R$ 41,5 mil.Os recursos fazem parte do pacote de R$ 1 bilhão integrante do BNDES PER Alagoas e Pernambuco, lançado no último dia 21 de julho. As solicitações são para financiar capital de giro e estão sendo realizadas por meio do Banco do Brasil (BB) e do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).Segundo o superintendente estadual do BB, Neirim Duarte, até a próxima sexta-feira, 50 clientes da instituição estarão com dinheiro na conta. Em valores, a liberação será de R$ 2 milhões. “Hoje o banco possui, dentro do programa, 272 solicitações, o correspondente a R$ 12,4 milhões. O objetivo do programa é reativar a economia da região e por isso existe uma grande demanda diariamente”, destacou.Em Pernambuco, as operações são, principalmente, de empresas localizadas em Palmares e Barreiros. Também existem solicitações de empresários de Água Preta, Xexéu, Tamandaré, Gravatá e Vitória de Santo Antão. (Folha de Pernambuco).
Fonte: do blog A Voz da Vitória
Fonte: do blog A Voz da Vitória
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
DOAÇÃO DE SANGUE NA ACIAV
A Fundação HEMOPE, com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, do Lions Club Vitória das Tabocas, da UFPE e da ACIAV, está convocando toda a população vitoriense para doação de sangue. Nos dias 06 e 07 de agosto (sexta e sábado), na sede da ACIAV, à Av. Mariana Amália, 288 - Centro, de 09 às 16 horas, o HEMOPE estará recebendo os doadores que quiserem praticar este ato de solidariedade.
DISQUE DOAÇÃO DE SANGUE: 0800-0811535 e tire suas dúvidas.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Consumidor // Devedor merece respeito
Muitos consumidores são surpreendidos em casa ou no trabalho com cobranças abusivas ou indevidas. Em geral, são pessoas que entram nos cadastros negativos de crédito por inadimplência, passa o prazo de prescrição do débito, e continuam sendo cobradas por dívidas já vencidas. E o pior: negativadas. O problema é comum quando o credor repassa a carteira de devedores para uma empresa especializada. Ou quando faz a cessão dos créditos para uma financeira. Apostando na prática do "se colar, colou", o cobrador insiste em fazer a cobrança e algumas vezes extrapola as regras do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que proíbe o vexame, a humilhação e o constrangimento do devedor. Afinal, o consumidor endividado tem os seus direitos.
Direitos do devedor
- O consumidor deve ser notificado previamente da cessão da dívida de uma empresa para outra, bem como, da negativação nos órgãos de restrição ao crédito
- As anotações nos órgãos de restrição ao crédito devem ser apagadas quando completarem 5 anos, mesmo que não sejam quitadas
- Quem é cobrado tem o direito à saber qual o contrato que originou o débito, exigindo cópias e demonstrativo do débito
- Dívidas com mais de 3 anos não podem ter incidência de juros, multa ou correção monetária
- Dívidas com mais de 5 anos, oriundas de contrato, não podem ser cobradas porque estão prescritas
- O consumidor não é obrigado à pagar honorários de advogado em cobranças extrajudiciais, se estiverem sendo feitas por empresas particulares
- O consumidor constrangido na cobrança de dívidas deve reunir provas do abuso e recorrer à Justiça para ser indenizado por dano moral.
Prazo de prescrição é variável
Após a extinção da dívida (prescrição), o fornecedor não pode mais protestar ou executar o débito. Ao mesmo tempo tem que retirar o nome do devedor dos cadastros negativos de crédito. O prazo prescricional depende do tipo de dívida. Fornecedor e consumidor devem ficar atentos. Um detalhe: as contas de serviços públicos, como água, energia e telefone, podem ser cobradas até dez anos depois do vencimento. Na prática as concessionárias só cobram as dívidas com até cinco anos, mas o consumidor não fica livre do débito antes dos dez anos. Evite surpresas.
Fontes: Procon-PE e IBEDEC (transcrição do Diário de Pernambuco)
Direitos do devedor
- O consumidor deve ser notificado previamente da cessão da dívida de uma empresa para outra, bem como, da negativação nos órgãos de restrição ao crédito
- As anotações nos órgãos de restrição ao crédito devem ser apagadas quando completarem 5 anos, mesmo que não sejam quitadas
- Quem é cobrado tem o direito à saber qual o contrato que originou o débito, exigindo cópias e demonstrativo do débito
- Dívidas com mais de 3 anos não podem ter incidência de juros, multa ou correção monetária
- Dívidas com mais de 5 anos, oriundas de contrato, não podem ser cobradas porque estão prescritas
- O consumidor não é obrigado à pagar honorários de advogado em cobranças extrajudiciais, se estiverem sendo feitas por empresas particulares
- O consumidor constrangido na cobrança de dívidas deve reunir provas do abuso e recorrer à Justiça para ser indenizado por dano moral.
Prazo de prescrição é variável
Após a extinção da dívida (prescrição), o fornecedor não pode mais protestar ou executar o débito. Ao mesmo tempo tem que retirar o nome do devedor dos cadastros negativos de crédito. O prazo prescricional depende do tipo de dívida. Fornecedor e consumidor devem ficar atentos. Um detalhe: as contas de serviços públicos, como água, energia e telefone, podem ser cobradas até dez anos depois do vencimento. Na prática as concessionárias só cobram as dívidas com até cinco anos, mas o consumidor não fica livre do débito antes dos dez anos. Evite surpresas.
Fontes: Procon-PE e IBEDEC (transcrição do Diário de Pernambuco)
DIA DOS PAIS
A POLÊMICA DO PONTO ELETRÔNICO
Ministério do Trabalho quer evitar fraude e garantir o pagamento das horas extras, mas o mecanismo gera críticas, sobretudo das empresas menores.
Mesmo taxado de oneroso, desnecessário e até ecologicamente incorreto pelas empresas, este novo equipamento, que imprime 4 comprovantes por dia por funcionário, que custa em média R$4 mil será exigido a partir do próximo dia 26.
A maior crítica ao novo relógio de ponto diz respeito ao seu custo, que deverá sair pesado no orçamento das mico e pequenas empresas. Só em Pernambuco, 87,7 mil.
De fato, o Ministério do Trabalho autorizou apenas 17 empresas em todo o Brasil a produzir o novo equipamento. Com isso, os preços podem variar até R$6 mil, de acordo com a tecnologia utilizada.
Apenas empresas com mais de 10 funcionários deverão fazer esta substituição.
FISCALIZAÇÃO VAI COMEÇAR EM 26 DE AGOSTO
O Ministério do Trabalho e Emprego estabeleceu o critério da dupla visita de auditores fiscais. As empresas que não tiverem ajustado os seus relógios na primeira vistoria receberão apenas uma notificação, e terão um prazo de 30 a 90 dias até que sejam fiscalizadas novamente. Não havendo a regularização o empregador será autuado e os autos de infração enviados para o Ministério Público do Trabalho.
Fonte: Jornal do Comércio
Mesmo taxado de oneroso, desnecessário e até ecologicamente incorreto pelas empresas, este novo equipamento, que imprime 4 comprovantes por dia por funcionário, que custa em média R$4 mil será exigido a partir do próximo dia 26.
A maior crítica ao novo relógio de ponto diz respeito ao seu custo, que deverá sair pesado no orçamento das mico e pequenas empresas. Só em Pernambuco, 87,7 mil.
De fato, o Ministério do Trabalho autorizou apenas 17 empresas em todo o Brasil a produzir o novo equipamento. Com isso, os preços podem variar até R$6 mil, de acordo com a tecnologia utilizada.
Apenas empresas com mais de 10 funcionários deverão fazer esta substituição.
FISCALIZAÇÃO VAI COMEÇAR EM 26 DE AGOSTO
O Ministério do Trabalho e Emprego estabeleceu o critério da dupla visita de auditores fiscais. As empresas que não tiverem ajustado os seus relógios na primeira vistoria receberão apenas uma notificação, e terão um prazo de 30 a 90 dias até que sejam fiscalizadas novamente. Não havendo a regularização o empregador será autuado e os autos de infração enviados para o Ministério Público do Trabalho.
Fonte: Jornal do Comércio
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