quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Pernambuco bate recorde de financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal

Faltam pouco mais de dois meses para 2012 acabar, mas Pernambuco já bateu recorde de financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal (CEF). Até o último dia 23, as avaliações da CEF apontam que no estado foram financiados 20.871 imóveis no valor de R$ 1,8 bilhão. O montante, histórico, equivale a um crescimento de 38% em relação ao mesmo período do ano passado. 

De acordo com Caixa, as linhas de crédito com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcançaram mais de R$ 729 milhões no estado. Já as operações envolvendo o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e outras fontes de recursos somaram um total de R$ 690,4 milhões. 

No Brasil, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (25), a CEF alcançou R$ 80,2 bilhões em contratações do crédito imobiliário em 2012. O volume contratado até o último dia 23, na análise do banco, representa o total registrado em todo o ano de 2011 e corresponde a um crescimento de 36,2% em relação ao mesmo período no ano passado, quando realizou R$ 58,8 bilhões. A expectativa do para o fim de 2012 é de atingir a marca recorde de R$ 100 bilhões de empréstimos para a casa própria.

A Caixa também ampliou a participação no mercado imobiliário nas aplicações com recursos da poupança neste ano, chegando a 55,4% de participação no mês passado. Até o período analisado, as linhas com recursos da poupança registraram R$ 35,7 bilhões. Segundo o vice-presidente de governo e habitação da CEF, José Urbano Duarte, o crescimento histórico nos empréstimos imobiliários também pode ser associado ao Programa Caixa Melhor Crédito, lançado pelo banco em abril deste ano. A ferramenta tem como pilar taxas de juros menores.

“Com o Programa Caixa Melhor Crédito, reduzimos as taxas de juros do crédito imobiliário em até 21% e, para as operações com recursos da poupança, aumentamos o prazo de financiamento, de 30 para 35 anos. Essas mudanças ampliaram a capacidade de pagamento das famílias que podem, agora, comprar imóveis maiores e melhores, com a mesma renda pagando menos juros", afirmou Urbano.

Com informações da Caixa Econômica Federal

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